Cansados da violência e da humilhação nos jogos do Palmeiras, um grupo de garotos da zona oeste de São Paulo se reúne para fundar a torcida organizada Mancha Verde e ganhar respeito nos estádios. Os palmeirenses são chamados de porcos e se ofendem com o xingamento. Liderados pelo presidente Cleofas Sóstenes, o Cleo, eles bolam uma estratégia: adotar um porco vivo como mascote e transformar a ofensa em orgulho. O animal vira o símbolo máximo da torcida do Palmeiras, e Cleo se torna o torcedor mais amado entre os palmeirenses - e o mais odiado entre os rivais.
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