Os primeiros instrumentos musicais de origem europeia vieram para o Brasil com os portugueses. Mas isso não significa que por aqui não existia música. Povos Nativos e, mais tarde, os povos trazidos para cá como escravizados já tocavam, cantavam e dançavam! A Música Brasileira é um universo de qualidade e talento. E dentro do universo musical brasileiro surgiu uma galáxia bem peculiar: a da MPB – Música Popular Brasileira! Artistas como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Chico Buarque, Roberto Carlos, Pixinguinha, só para citar alguns, foram os gênios por trás da mistura de ritmo, melodia, harmonia e poesia que encantaram e encantam gerações de brasileiros e outros amantes da boa música mundo afora. A MPB é um orgulho nacional. E vocês vão embarcar com a gente numa viagem pelas décadas que amalgamaram essas diversas vozes, traduzindo influências internacionais e fundindo com o que há de mais autêntico na música regional do Brasil. Venha conhecer a História da MPB!
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Expediente:
Produção Geral: Tarik Fernandes e Fernando Malta
Equipe de Gravação: Fernando Malta, Igor Cruz, Tágila Mendes, Anderson Couto, Victor Camillo, Willian Spengler
Edição: TalknCast
Citação ABNT: Scicast #430: A História da MPB. Locução: Fernando Malta, Igor Cruz, Tágila Mendes, Anderson Couto, Victor Camillo, Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 07/05/2021. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-430/
Imagem de Capa: Jânio Garcia (Portfólio • Instagram)
Referências e Indicações:
Sugestões de literatura:
- ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
- ALBIN, Ricardo Cravo. MPB: a história de um século. Rio de Janeiro: Ed. Funarte, 1997.
- ALBIN, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB: A história de nossa música popular de sua origem até hoje. Rio de Janeiro: Ed. Ediouro, 2003.
- AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
- COELHO, Cláudio Novaes Pinto. O III Festival de Música Popular da TV Record: uma abordagem dialética do documentário Uma noite em 67. Líbero, vol. 14, nº 28, dez. 2011, p. 119-128.
- ECHEVERRIA, Regina Lico. Furacão Elis. São Paulo: Editora Globo, 1994.
- MELLO, Zuza Homem de. A Era dos Festivais. São Paulo: Editora 34, 2003.
- MONTEIRO, José Fernando S.. Festivais e Protestos: A resistência cultural ao regime militar no Brasil. Anais do III Encontro de Pesquisa em História da UFMG/ Temporalidades – Revista Discente do Programa de Pós-Graduação em História da UFMG, v. 6 (Suplemento, 2014). Belo Horizonte: Departamento de História, FAFICH/ UFMG, 2014a, pp. 702-709.
- MOTTA, Nelson. Noites Tropicais: solos, improvisos e memórias musicais. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2000.
- NAPOLITANO, Marcos. História & Música. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
Sugestões de filmes e Séries:
- Tim Maia (2014) – Cinebiografia do cantor Tim Maia, baseada no livro “Vale Tudo – O Som e a Fúria de Tim Maia”. O filme percorre cinquenta anos na vida do artista, desde a sua infância no Rio de Janeiro até a sua morte, aos 55 anos de idade, incluindo a passagem pelos Estados Unidos, onde o cantor descobre novos estilos musicais e é preso por roubo e posse de drogas.
- O Tempo Não Pára (2004) – A vida louca que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza (Daniel de Oliveira), do início da carreira, em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos: o sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, as músicas que falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a coragem de continuar a carreira, criando e se apresentando, mesmo debilitado pela Aids.
- Simonal (2018) – Dono de voz marcante, carisma encantador e charme irresistível, Wilson Simonal (Fabrício Boliveira) nasceu para ser uma das maiores vozes de todos os tempos da música brasileira. No entanto, após anos de sucesso conquistado com muito trabalho, suas finanças descontroladas o levam a, num rompante de ignorância, tomar decisões que marcarão para sempre sua carreira.
- Dalva e Herivelto – Uma Canção de Amor (2010) – Minissérie da Rede Globo – Dalva de Oliveira (Adriana Esteves) era considerada uma das maiores cantoras nacionais em seu tempo. Herivelto Martins (Fábio Assunção), um compositor de mão-cheia, foi autor de clássicos do samba-canção como “Ave-Maria no Morro” e “Praça Onze”. A intensa relação amorosa vivida pelos dois, pontuada por paixão, ciúmes e sentimentos à flor da pele, serve de base para a série contar a história das telecomunicações no Brasil, entre as décadas de 1930 e 1970, com destaque para a era do Rádio, entre 1930 e 1950. Baseada em fatos reais.
- Maysa – Quando Fala o Coração (2009) – Minissérie da Globo – Sucesso absoluto de audiência na programação da TV Globo no mês de janeiro de 2009, a minissérie “Maysa – Quando Fala o Coração” emocionou o público com a história de um dos maiores ícones da música nacional. Intensa, ousada, transgressora, mas também sensível, romântica e talentosa, Maysa não era uma só, mas muitas. E em tudo que fez, nos palcos e fora deles, seguiu apenas seu coração. Numa época em que tudo já estava decidido na vida de uma mulher, ela quebrou paradigmas, lutou pelos seus sonhos e ainda se tornou uma das maiores cantoras do Brasil. Mas pagou um preço: foi duramente criticada pela imprensa, sofreu e fez sofrer.
- Coisa Mais Linda (2019) – Série da Netflix – Na São Paulo do final da década de 50 está Maria Luiza, uma moça conservadora e completamente dependente de dois homens: seu pai, Ademar, e o marido dela, Pedro. Sua vida toma um rumo completamente diferente quando Pedro desaparece ao viajar para o Rio de Janeiro a fim de montar um restaurante. Maria Luiza, é claro, segue os rastros do marido, mas acaba transformando o sofisticado negócio numa casa noturna. Em terras cariocas, a jovem descobre então um novo mundo na companhia de mulheres feministas e liberais e ao som da Bossa Nova.
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