As Forças Armadas não estão unidas, muito menos coesas. O Exército e a Marinha têm resistido à iniciativa da Aeronáutica e do Palácio do Planalto de antecipar para dezembro a troca de comando das Armas, antes da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da nomeação do ministro da Defesa. O movimento é visto como um sinal à tropa de que os atuais comandantes não querem se submeter ao futuro governo. Os altos escalões do Exército e da Marinha se opuseram à quebra da tradição e aconselharam o comandante da Aeronáutica, Almeida Baptista Júnior, a aguardar a posse.
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