O presidente Lula defendeu o ministro Fernando Haddad, chamando-o de “extraordinário”, a quem cabe o mérito de tentar “ajudar os empresários” com a MP da Compensação, devolvida pelo Legislativo. E disse que o debate sobre desoneração agora depende do Senado e dos empresários. E, Genebra para o G7, o presidente ainda defendeu atenção a um novo paradigma global, modificado após a pandemia e nas relações de trabalho. Por aqui, ministro Flávio Dino não se declara suspeito para relatoria do inquérito em cima do ex-colega Juscelino Filho, acusado de corrupção e formação de quadrilha.
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