A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu nesta segunda, 11, que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) arquive um pedido para que seja investigada a conduta do presidente Jair Bolsonaro e do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro devido ao suposto favorecimento a pastores na partilha de verbas da pasta. Para embasar sua defesa, a AGU argumentou que não há elementos que justifiquem a abertura de uma investigação pela Justiça Eleitoral.
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