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Mário Sergio Cortella analisa o caso de masturbação coletiva de estudantes da Universidade Santo Amaro em jogos universitários, em meio a uma partida de vôlei feminino. De acordo com ele, é absurdo que profissionais futuros de medicina, que precisam ter o corpo como referência e cuidado, façam dele uma ferramenta de humilhação e terror. 'É preciso que seja deixado claro como é um modo nojento de comemoração e que, de modo algum, pode ser normalizado'.