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Luis Fernando Correia destaca que, para evitar os problemas que aconteceram no primeiro transplante, o órgão do porco foi geneticamente modificado para evitar a rejeição no ser humano. O primeiro caso era de um paciente terminal, quase um teste de conceito. Nesse segundo caso, o paciente aceitou ser voluntário no processo, já que tem problemas clínicos que o impedem de estar na fila do transplante. A cirurgia correu muito bem.