Fiz um post reproduzindo um artigo que trata das mentiras da imprensa e dizendo: “Vá vendo aí como fazem você de trouxa.” E uma leitora respondeu: “E o que te faz acreditar que você está imune?”
Uma coisa que me deixa particularmente irritado é quando as pessoas comentam dizendo “você disse isso”. A frase certa é “eu entendi que você disse isso”. Você notou a diferença? Você reconhece a possibilidade de ter entendido errado.
Minha primeira reação foi responder com uma típica patada facebooqueana tipo: “Onde foi que eu escrevi que eu sou imune? Você precisa aprender a interpretar textos.”
Esse tipo de resposta eu sei que reação traria. Preferi deixar a questão descansar um pouco para responder de forma mais positiva, assim, ó: “Nada. Eu sou só mais um trouxa, Katharina.”
Respondi com ironia, sem ataca-la, apenas me colocando na mesma posição dela e desarmando os espíritos. Ela respondeu assim: “É como me sinto. Em todos os aspectos.”
Pronto. Não havia mais enfrentamento, apenas a manifestação de nossa vulnerabilidade. Dei o próximo passo, oferecendo uma dica de vídeo. E ela respondeu: “Adorei o vídeo, muito obrigada pela atenção.” Pronto. O que tinha potencial para se transformar num confronto, acabou numa amável troca de comentários com um agradecimento sincero ao final.
É assim que deveria ser nas mídias sociais, em vez de xingar ou enfrentar, cada um contribuindo para construir uma espiral de distribuição de conteúdo, de crescimento, movida pela gentileza.
“Quando um não quer, dois não brigam”, lembra da sua mãe dizendo isso?
Que bobagem, não é? É?
Experimente.
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