Uma das bases do meu trabalho, que chamo de “fitness intelectual”, é a distribuição de “iscas intelectuais”. É isso o que faço com este cafezinho. A definição de “iscas” está no nome: iscas não matam a fome, apenas abrem o apetite. Iscas intelectuais servem, portanto, para despertar o apetite intelectual das pessoas. Um fragmento de texto, uma música, uma ideia, um argumento, um poema, uma frase… são gatilhos para quem pratica o fitness intelectual. Servem como motivação para sair atrás dos conceitos, autores, artistas e escritores citados, gente com conteúdo relevante capaz de enriquecer repertórios. E recebo constantemente mensagens de agradecimento de leitores e ouvintes, felizes com as descobertas que fazem a partir das minhas iscas.
Mas para que as iscas funcionem, é necessária uma contrapartida do leitor ou ouvinte. Ele tem que exercer a curiosidade, mergulhar mais fundo, sair atrás. Tem que buscar compreender aquela ironia, o que há por trás daquele texto, daquela música. Tem de querer mais e sair atrás. Caso contrário, as iscas não funcionam.
Quem morde a isca, aprende. Quem não morde corre o risco de sair da leitura ou da audição provavelmente apenas ofendidinho. Não aprende nada, não ganha nada, não aproveita nada. Fica a dica então:
Seja sempre bem-vindo ao Cafezinho.
Mas morda a isca.
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