Marina Person conta como, nos anos 80, a reabertura democrática do Brasil, a volta dos artistas exilados após a Lei da Anistia e o fim do boicote provocaram uma avalanche de novas obras, criatividade e questionamentos na Bienal. O evento teve destaques como as obras de Keith Haring, apresentações do grupo Fluxus, pinturas dos pacientes da psiquiatra Nise da Silveira, a montagem da 'Grande Tela' e uma performance de Marina Abramović. Também nesta década, a mostra passou a ter um curador por edição.
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