"Jair Bolsonaro sempre foi movido a confronto. Foi atacando inimigos reais e imaginários que ele conseguiu destaque no Congresso, conquistou a Presidência da República e governou até o presente momento. O inimigo, agora, atende pelo nome de João Doria. Para o Palácio do Planalto, os números atestam que Bolsonaro deve seguir apostando no discurso da recuperação econômica ao mesmo tempo que tenta colar na testa do governador paulista o título de catalisador de 'esquerdistas e comunistas'", analisa Thaís Oyama, colunista do UOL.
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