"A Câmara e o Senado, comandados pelo centrão, vão aprovar o retorno do auxílio emergencial, com a ajuda da oposição, como foi no primeiro semestre do ano passado. Para o mercado, Bolsonaro finge que é contra a medida por uma questão fiscal. Mas, silenciosamente, torce por isso. Afinal, como efeito colateral, a sua popularidade - que começou a cair após o fim do pagamento das parcelas – terá um respiro", analisa Leonardo Sakamoto, colunista do UOL.
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