"Na administração da pandemia, Jair Bolsonaro fez uma opção preferencial pelo risco. Em vez de governar o coronavírus, deixou-se governar por ele. Acumularam-se nas gavetas da presidência da Câmara seis dezenas de pedidos de impeachment. Mas o futuro de Bolsonaro parece mais próximo de uma agonia à moda de Michel Temer do que de um desfecho à Dilma Rousseff", analisa Josias de Souza, colunista do UOL.
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