"Jair Bolsonaro e Lula tornaram-se cabos eleitorais um do outro. Interessa a ambos repetir em 2022 a polarização de 2018. Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro prevaleceria com folga sobre Lula. Ou sobre o poste que o líder petista indicasse. Mas o jogo não está jogado. Há gatos gordos na tuba do projeto político do presidente. Beneficiário do antipetismo, maior força eleitoral da sucessão passada, Bolsonaro fornece material capaz de potencializar uma onda emergente: o anti-bolsonarismo. Sem opositores à altura, o presidente tropeça nos próprios erros", analisa Josias de Souza, colunista do UOL.
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