Josias de Souza, colunista do UOL, analisa: "Jair Bolsonaro discursou na abertura da Assembleia Geral da ONU como estadista presumido de um Brasil hipotético. Nos dois temas que o transformaram em vidraça planetária — meio ambiente e pandemia —, o presidente encenou seu papel predileto: o papel de vítima, de benfeitor incompreendido".
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